Arquivo da tag: gauchao

Jogo ruim, resultado ruim

Por Marcelo Barboza

Fazendo a sua estreia no estádio Bento Freitas nessa temporada, o Brasil enfrentou o Cruzeiro-POA em partida válida pela segunda rodada do Gauchão 2017 e perdeu pelo placar de 1 a 0, gol de Lukão, aos 20 minutos do segundo tempo.

O JOGO

Como fez jogando em casa em toda a Série B no ano passado, o Brasil saiu em cima do Cruzeiro nos primeiros minutos. Com poucos minutos de jogo o Brasil já havia criado duas boas chances de gols com Aloísio em cobrança de falta e uma cabeçada de Bruno Lopes. Porém o Cruzeiro soube amenizar a volúpia Xavante e equilibrou o jogo, criando boas oportunidades de abrir o placar ainda na primeira etapa. O jogo foi para o intervalo muito igual mas sem gols.

Na segunda etapa o Brasil esqueceu o futebol no vestiário. Nada deu certo dali em diante. E o Cruzeiro soube aproveitar o mau momento rubro-negro. Aos 13 minutos Tiago Alagoano quase abriu o placar depois de sair cara a cara com Eduardo Martini e chutar para fora. Mas aos 20 minutos veio o gol. Em bela cobrança de falta de Lukão, a bola foi na gaveta de Eduardo Martini que nada pode fazer. Com o placar favorável, o Cruzeiro jogou com o desespero do Brasil ao seu favor e cozinhou o jogo. O Brasil tentava o gol de empate mas sem organização e qualidade. Assim a partida se arrastou até o apito final e com vitória para o Cruzeiro.

Com a derrota, o Brasil é o penúltimo na tabela de classificação com apenas 1 ponto. A próxima partida será na sexta-feira, contra o Veranópolis fora de casa, às 21:30h. Partida transmitida pelo canal Premiere.

ANÁLISE DA PARTIDA

O jogo foi feio. Muito feio. Tanto pelo lado do Brasil quanto do Cruzeiro. O Brasil ainda sem muito entrosamento, abusa dos bagos da defesa para o ataque e das jogadas aéreas. Soluções pouco eficientes nos últimos jogos. Mesmo agora tendo o Nem no meio de campo, com uma qualidade de passe melhor, a bola segue passando da defesa para o ataque pelo alto em grande parte do jogo. Não sabemos se por ordem do treinador ou opção dos zagueiros. O meio de campo ganhou qualidade nessas novas contratações que vieram para a temporada desse ano. Além de Nem, Lenilson e Aloísio já mostraram qualidade com a bola nos pés. Talvez o maior problemas seja a bola chegar no pé deles. Na frente, Bruno Lopes tentou se virar contra os altos zagueiros do Cruzeiro, mas só em bola dividida, levou a pior na maioria das jogadas.

O bom de ver foi o meia Aloísio. Que qualidade esse nosso camisa 10 possui. Ele precisa participar mais do jogo, tem muita bola pra jogar. Jogador técnico e com pensamento rápido. Pode ser que com o tempo ele entrose melhor com o Lenilson e a dupla de ataque e seja o condutor do Brasil para as vitórias.

O discurso da direção do clube e do treinador Rogério Zimmermann é o esperado. Uma pré temporada menor que acontecia normalmente, a perda de jogadores, o tal “abismo” entre os clubes do interior e a dupla grenal e aquele blá blá blá todo. Mas que a pré temporada seria curta, sabia-se há muitos meses, desde que saiu o calendário do futebol brasileiro para 2017. Que perderíamos jogadores era certo. Que a dupla grenal tem muito mais dinheiro do que nós, é óbvio. Mas tudo isso já sabíamos e deveríamos ter pensado e planejado isso lá no ano passado e não em janeiro desse ano.

Jogamos 38 jogos contra times da Série B e não trouxemos quase ninguém de lá? A dupla grenal tem um investimento infinitamente maior que o nosso porém nós temos muito mais recursos que a grande maioria dos times do interior. Argumento de que o Cruzeiro está treinando há mais tempo do que nós não pode ser dado como uma das justificativas para uma derrota. É obrigação do Brasil ter um time melhor que o Cruzeiro, que o Passo Fundo e todos os demais. Não é menosprezar os outros times do interior, mas é o que se espera de um time que está na Série B do Brasileiro. Porém com o nosso mau planejamento, nos igualamos a eles nesse início de campeonato.

O Gauchão é curto e precisamos reagir na próxima partida. Não podemos dar sopa pro azar. É hora de muito trabalho e foco no que é importante. Temos boas peças no elenco e Rogério Zimmermann precisa faze-los jogar o quanto antes. Te vira professor.

BOLA DENTRO

Aloísio foi o destaque pelo lado do Brasil na partida de hoje. Um dos poucos lúcidos e que não entrou em desespero em busca do gol. Com um melhor preparo físico e entrosamento com o time, poderá nos dar muitas alegrias.

BOLA FORA

O entrosamento do time foi o ponto negativo na partida. Os jogadores tentam se achar e ainda não se conhecem direito. Aí vem o bago, aí vem o cruzamento lá do meio do campo e a consequência é a falta de gols.

FICHA TÉCNICA

G.E.Brasil: Eduardo Martini; Éder Sciola, Cirilo, Leandro Camilo e Marlon; Leandro Leite, Nem, Lenílson (Juninho, Rennan Oliveira), Aloísio e Jean Silva (Marcinho); Bruno Lopes. Técnico: Rogério Zimmermann.
Cruzeiro: Giovani; John Lennon, Dão, Vladimir e Sander; Ben-Hur, Reinaldo, Lucas (Tawan), Willian Kozlowski (Matheus) e Tiago Alagoano; Lukão (Raul). Técnico: Benhur Pereira.
Cartões amarelos: Rennan Oliveira, Leandro Camilo e Nem (GEB); Ben-Hur, Reinaldo e Giovani (CRU).
Gol: Lukão aos 20 minutos do 2º tempo (CRU).

ÁUDIOS

*capturados da Rádio Pelotense AM

VÍDEOS

No retorno ao Bento Freitas, Brasil enfrenta o Cruzeiro-POA nesse domingo

Por Marcelo Barboza

Na noite desse domingo o Brasil entra em campo pela segunda rodada do Gauchão 2017 para enfrentar o Cruzeiro. Após o empate em 0 a 0 com o Juventude na primeira rodada, o Xavante tenta a sua primeira vitória no campeonato no retorno do time ao Bento Freitas. A última partida oficial ocorreu em 19 de novembro do ano passado pelo Campeonato Brasileiro da Série B, onde o Brasil venceu o CRB por 1 a 0, gol de Leandro Camilo.

O Cruzeiro de Porto Alegre é um antigo adversário do Brasil. Os clubes já se enfrentaram em 46 oportunidades na história, sendo a primeira em 1922, no Torneio início da Associação de Desportos Amadores Centenário da Independência. O Brasil venceu a partida por 2 a 0, jogando na capital gaúcha. Desde então foram 22 vitórias do Brasil, 12 empates e 12 vitórias do Cruzeiro. A última partida entre os dois clubes foi no Gauchão do ano passado e deu empate em 1 a 1. O gol Xavante foi marcado por Nena. E a última vitória do Brasil no confronto foi em 2014, onde o Brasil venceu por 2 a 0 com gols de Alex Amado e Cirilo.

O treinador Rogério Zimmermann só não terá o atacante Rodrigo Silva à sua disposição. O atacante segue se recuperando de lesão. O time que vai pro jogo deve ser muito parecido com o da estreia contra o Juventude: Eduardo Martini, Eder Sciola, Cirilo (Evaldo), Leandro Camilo e Marlon, Leandro Leite, Nem, Lenílson e Aloísio; Jean Silva (Marcinho) e Bruno Lopes.

A partida começa às 19:30h e terá no apito Douglas Silva, auxiliado por João Albornoz e Cleber Flores. Lembrando o o check-in para essa partida será gratuito e que a nova arquibancada não estará liberada para a torcida pois a mesma ainda não foi liberada pelos bombeiros.

Dados estatísticos do mestre pesquisador Izan Muller.
Foto: Assessoria de Imprensa GEB.

Na estreia do Gauchão, Brasil empata com o Juventude

A estreia no Gauchão desse ano era diferente para a torcida Xavante. Acostumados a saber o time do 1 ao 11, dessa vez iniciávamos o campeonato com muitas caras novas e muitas dúvidas, principalmente. Com a saída de muito jogadores após a Série B do ano passado, a direção Xavante teve que se virar para reformular o elenco para o ano em que o Brasil terá o melhor calendário de sua história. O planejamento escolhido pelo clube não foi dos melhores, chegou no mercado tarde demais e teve dificuldades para acertar com alguns jogadores. Para agravar um pouco, o tempo de pré-temporada foi menor do que os demais anos e, com a chegada tardia de alguns jogadores, o ajuste do time acontecerá com o Gauchão e a Copa da Primeira Liga em andamento.

O JOGO

Na primeira partida oficial do ano, o adversário era o Juventude, vice-campeão gaúcho e agora nosso companheiro de Série B. O time da serra também passa por reformulação, pois perdeu treinador e vários jogadores importantes. A expectativa era de um jogo muito igual e realmente foi.

A disputa foi tão intensa que com menos de um minuto de jogo o centroavante Gustavo Papa levou uma cotovelada maldosa do zagueiro Juan, na primeira disputa de bola. Foi o primeiro cartão amarelo do jogo. O Juventude começou melhor e criou algumas oportunidades de gol. Mas o Brasil respondeu rápido, principalmente com as jogadas do meia Aloísio, que fazia a sua estreia oficial com a camisa Xavante. Nesse momento do jogo, Gustavo Papa já havia saído de campo pois teve tonturas por conta do lance inicial da partida. No seu lugar entrou o também estreante Bruno Lopes. E foi Bruno que teve uma das principais chances de gol na primeira etapa. Aloísio arrancou pelo meio de campo e depois de cortar um zagueiro, na entrada da área, passou para Bruno que tentou marcar o gol com uma cavadinha, por cima do goleiro Douglas, mas a bola acabou indo para fora. Outra grande chance pro Brasil foi em uma cobrança de escanteio de Marlon, pelo lado direito de ataque. O lateral colocou a bola na primeira trave e Nem cabeceou para grande defesa de Douglas, que colocou a bola para escanteio. O Juventude também chegou com perigo, mas Eduardo Martini estava em uma grande noite, como tem sido recorrente nos últimos anos. Uma muralha.

Na segunda etapa os dois times mostraram desgaste físico. Mas o Juventude foi quem dominou a posse de bola. O Brasil tentava escapar nos contra ataques com Aloísio e Jean Silva. Em uma dessas arrancadas, Lenilson recebeu pelo lado esquerdo, puxou para o meio e bateu forte, de direita, para boa defesa de Douglas. O Juventude tentou ensaiar uma pressão mas não teve efeito. A defesa rubro-negra estava intransponível. E assim a partida terminou, sem gols.

Agora o Brasil volta as suas atenções para a Copa da Primeira Liga. O Xavante enfrenta o Internacional, no estádio Beira-Rio, na próxima quarta-feira, às 19:30h. A partida será transmitida para todo país pelo canal SporTV e para o Rio Grande do Sul pelo canal fechado Premiere. É a hora de colher os frutos do grande trabalho feito nos últimos anos. Grande jogos e grandes adversários. O Brasil viaja para Porto Alegre na terça-feira, de avião.

ANÁLISE DA PARTIDA

A expectativa era enorme por parte da torcida. O sentimento era novo para nós. Não teríamos mais em campo aquela base já conhecida. Teríamos novos nomes, principalmente do meio para frente. Lenilson, Aloísio, Jean Silva, Marcinho, Juninho, Bruno Lopes… todos eram novidades e um tanto que desconhecidos por nós torcedores. Mas conforme o jogo foi começando, já dava pra ver que o estilo de jogo era o mesmo da Série B. A comparação pode não ser própria, mas não há como não comparar. Leandro Leite e Nem eram os volantes. Lenilson fez o lado direito, assim como Felipe Garcia fazia. Inclusive voltando para marcar as subidas do lateral-esquerdo adversário. Aloísio jogou mais centralizado, assim como Diogo Oliveira jogava. Pela esquerda, Jean Silva fazia o papel de Elias e na frente Gustavo Papa talvez fosse fazer as vezes do Ramon. Como jogou pouco, não temos como saber. Mas o esquema era esse, o mesmo da Série B. São nomes diferentes, características diferentes, mas o esquema de jogo parece seguir o mesmo.

O Brasil jogou como jogou grande parte das partidas fora de casa na Série B. Muito bem fechado atrás e buscando o contra ataque. Se o time já estivesse com um ritmo legal de jogo, daria para fazer uma análise melhor, mas hoje foi tudo na base da vontade. Bem organizado, mas na vontade. Claramente os jogadores cansaram na segunda etapa, o que é totalmente normal. Mas já deu pra ver que Bruno Lopes é muito aguerrido e tem jeito com a bola. Aloísio foi o nosso melhor jogador, carregando o time para o ataque e criando as nossas melhores chances de gol. Lenilson jogou mais taticamente do que individualmente, mas aguentou bem os 90 minutos. No geral, foi uma boa estreia.

Agora é ver com que time vamos à campo na quarta. Talvez Juninho e Marcinho sejam opções para o ataque, até mesmo para rodar o elenco e evitar maiores desgastes nesse início de temporada.

VÍDEOS

MELHORES MOMENTOS – IMAGENS PREMIERE FC

Melhores momentos – Juventude 0x0 Brasil

🎬 Confira os melhores momentos de Juventude 0x0 Brasil, estreia Xavante no Gauchão 2017 🔴⚫

🎥 Imagens: Premiere Futebol Clube

Publicado por Grêmio Esportivo Brasil em Domingo, 29 de janeiro de 2017

_________________________________________________________________________________________________________

ENTREVISTA COLETIVA COM O TREINADOR ROGÉRIO ZIMMERMANN – IMAGENS AI/GEB

Procura-se um camisa 9

Por Marcelo Barboza

A camisa 9 do G.E.Brasil sempre foi vestida por grandes jogadores em toda a sua história. Na história mais recente, Bira, Gilson Cabeção e Nena marcaram gols importantes vestindo a 9 Xavante. Vale ainda lembrar os gols de Leandrão na Série C de 2015 que ajudaram a colocar o Brasil na Série B de 2016.

No planejamento para 2017, Rogério Zimmermann já busca um camisa 9. Na Série B ficou evidente a falta que fez um camisa 9. Nena foi pouco aproveitado por Zimmermann e Gustavo Papa nada acrescentou. Ramon jogou como centroavante e marcou 9 gols no campeonato, porém não era a função dele. Quem acabou fazendo as vezes de matador, foi Felipe Garcia. É só ver os gols do camisa 7 Xavante no campeonato. Todos foram de bolas cruzadas na área, rebote do goleiro ou passe recebido dentro da área. Nenhum dos gols foi carregando a bola e invadindo a área, característica principal do Felipe. Arrisco até em dizer que com um bom camisa 9 teríamos ido mais longe na competição. Logicamente sem menosprezar os 9 gols do Ramon, que fez uma grande Série B ao lado de Felipe.

Diogo Oliveira, Marlon e Weldinho serviram os atacantes com frequência no campeonato, mas algumas vezes faltava alguém para empurrar a bola para dentro. Marlon foi o segundo maior assistente para gols no campeonato (8) e o terceiro maior assistente para finalizações (57). Marlon e Weldinho, juntos, cruzaram 340 bolas na área do adversário durante toda a Série B, sendo apenas 82 deles aproveitados pelos atacantes rubro-negros.

Nena passou por uma má fase no Gauchão desse ano e praticamente não foi utilizado na Série B. O atacante deixou o Brasil com 108 jogos e 37 gols marcados, média de um gol a cada 2,92 jogos . Alguns desses gols de extrema importância pro Brasil. Como não lembrar do gol de cabeça contra o Veranópolis no Gauchão de 2014 que deu o título do interior ao Brasil e a vaga para a Série D. Como não lembrar do gol contra o Grêmio na vitória de 1 a 0 na Arena deles, no Gauchão de 2014. Dos gols contra o Londrina na semifinal da Série D. Do gol contra o Brasiliense, no jogo do acesso à Série C. Quando Leandrão nos deixou para ir jogar no Vasco, na reta final da Série C, Nena estava lá marcando gols importantes contra Tombense, Madureira e Tupi.

Gustavo Papa está no clube desde julho de 2012. No Gauchão de 2014, chegou a marcar três gols contra o Passo Fundo e indicava que seria um bom Gauchão do camisa 9. Porém acabou se machucando, mais de uma vez, e não rendeu o esperado. Em 104 jogos, marcou 17 vezes, ou seja, um gol a cada 6,11 jogos. Nos dois últimos anos o jogador tem sido aproveitado por Rogério Zimmermann sempre na segunda metade do segundo tempo, porém sem eficácia. Saiu do banco para mudar o resultado da partida somente uma vez, contra o São Paulo no Gauchão. Conhecido por ser muito bom de grupo e querido pelos jogadores, o jogador teve seu vínculo renovado com o clube para 2017, para a sua sexta temporada no clube.

Mas onde buscar o camisa 9? Um bom jogador da posição não é barato. Mas aí é problema da direção do clube e do treinador Rogério Zimmermann. O próprio presidente Ricardo Fonseca já disse que o Brasil terá o seu maior orçamento da história em 2017. É difícil que não encontrem um camisa 9 que venha a agregar ao elenco. Na Série B vimos em campo Léo Gamalho e Marcão pelo Goiás, Jael pelo Joinville, Leandrão pelo Vasco, Zé Carlos pelo CRB, Grampola pelo Bragantino, Bill pelo Ceará, bons jogadores mas que requerem um investimento maior, mas mostram resultado. Alguns falam que é difícil administrar jogador caro. Na verdade difícil é administrar jogador ruim, isso sim.

Se não buscarmos um camisa 9 já conhecido, com experiência, que se tente uma aposta. Algum jogador jovem que possa progredir junto com o time, assim como o Brasil apostou no Ramon e deu certo. Com todo respeito e admiração que possuímos pelo Gustavo Papa, que é um cara sensacional e faz muito bem para o grupo e muito nos ajudou, mas não podemos apostar nele, nem como opção de segundo tempo. Já com 37 anos, Papa já mira outros planos no futuro e os números jogam contra ele. Se for para ter alguém no banco, para elenco, que se invista em algum jovem que possa render algo lá na frente.

Quem virá nós não sabemos, mas precisamos de um camisa 9 matador. Rogério Zimmermann terá que reconstruir o time do meio para frente após as saídas de Diogo Oliveira, Elias, Felipe Garcia e Ramon, responsáveis por 27 dos 40 gols do Brasil na Série B. Não vai ser nada fácil, mas precisamos investir.

Galiardo é mais um confirmado para 2017

Por Marcelo Barboza

O volante Galiardo é mais um jogador com contrato renovado com o G.E.Brasil para a próxima temporada. Galiardo chegou ao clube no início de 2015 e já atuou 54 vezes com a camisa Xavante e marcou 4 gols.

O jogador nunca se firmou como titular. Quando utilizado, muitas vezes jogou fora de posição. Quando atuou como segundo homem de meio campo, teve boas atuações, como contra o Fortaleza na Série C e contra o Flamengo no Maracanã, pela Copa do Brasil em 2015. Em 2016 pouco entrou em campo, o treinador Rogério Zimmermann optou por utilizar Leandro Leite, Washington, Nem, Marcão e até Wender na posição original de Galiardo.

O jogador já está com o seu novo contrato registrado no BID e é nome certo na reapresentação do time, a princípio agendada para 27 de dezembro.

Foto: Carlos Insaurriaga