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É Hora do Xavante

É sim. Papo antigo, mas e daí?

Estamos na décima sexta rodada do Campeonato Brasileiro – Série B de dois mil e dezenove, e o Xavante mais uma vez luta desesperadamente para continuar entre as quarenta equipes do futebol nacional.

Com trinta pontos na tabela, ocupa a décima terceira posição. Estamos no limbo e com uma campanha de deixar os cabelos em pé rodada a rodada.

Hoje, há três pontos do famigerado Z4, mas em condições de melhorar um pouquinho este sufoco. Claro, tem que ganhar do Operário lá no Paraná. Coisa braba, diga-se de passagem.

Do Time não há muita coisa boa para falar. Não culpa dos atletas e sim de erros em cima de erros dos responsáveis pela formação do grupo de jogadores. E esses erros não vêm de agora. Já no Gauchão o sofrimento foi pavoroso.

Das Obras, o tempo que cada pedacinho leva para ser feito nos diz bem do quanto somos limitados. É um parto e a volta do Caldeirão demora, demora e cada vez demora mais.

Sem a grande Geral é isto, Torcida dividida, charangas opostas, poder esfacelado. Até agora foram treze jogos em casa e, pasmem, não ganhamos em sete oportunidades. Seis vitórias, dois empates e cinco derrotas é nosso retrospecto neste ano.

Da Direção o que falar? O encanto dos primeiros anos acabou e a consequência é um descrédito que atinge parcela importante da Torcida. Ricardinho preside o Brasil desde oito de novembro de dois mil e onze quando substituiu a André Araújo. Próximo a completar oito anos, sua gestão tem ainda todo o ano que vem pela frente.

Daí o fogo amigo desgasta-nos a cada dia que passa. Como consequência, abandono de alguns Torcedores e mais dificuldades nos jogos na nossa própria Casa.

Precisamos urgentemente de um fato novo. Algo realmente capaz de aglutinar TODA a Torcida Xavante.

Há pouco tivemos eleição e renovação do Conselho Deliberativo do G. E. Brasil. Com duas Chapas disputando a Mesa Diretora (Nilton Roberto Pinheiro – Chapa 1 e João José Fernandes da Cruz – Chapa2), os debates foram de grande importância e demonstraram a real necessidade de uma guinada no rumo administrativo do Clube do Povo.

Povo este que, diga-se de passagem, há tempos que passa longe do Canal do Pepino tendo em vista a nova era de jogos televisivos.

E é aí o cerne da questão. Gestão administrativa e congraçamento da Torcida em torno de um ideal já.

Claro, quando cobro a Torcida não cutuco aqueles três, quatro mil que tem ido ao Estádio Bento Freitas. Mas aqueles que escolheram o sofá e a internet para acompanhar o Brasil.

Bem, como sempre, é hora do Xavante e nenhum Torcedor pode ficar fora desta briga. Que esta briga seja lá, no Bento Freitas. Aplaudindo ou criticando, mas no Caldeirão.

Torcer é isto, participar, cobrar, somar em busca da vitória maior que é o crescimento do Clube. Ganhar ou perder é do jogo, mas ficar de mimimi longe do Estádio não é coisa que resolva.

Estamos atolados até o pescoço com dívidas, os salários dos jogadores de há muito que vem sendo mal pagos e o atraso aumenta qual bola de neve. Ricardinho tem mais um ano de gestão e agora?

Vamos buscar um fato novo. Mas como? Eu jogo a bola para o Conselho Deliberativo (do qual eu faço parte com muito orgulho). As urnas deram o sim à Chapa 2 e João José Fernandes da Cruz foi o escolhido para dirigir o órgão representativo da manifestação coletiva do Clube.

Só não podemos esquecer uma coisa. O tempo urge e outubro e novembro podem determinar a permanência ou não no Campeonato Brasileiro – Série B.

Mais um tropeço

Por Alice Silveira

Na noite desta terça-feira (24), o Brasil viajou até Minas Gerais para encarar o América no Estádio Independência e acabou sofrendo uma derrota pelo placar de 2×0. Enquanto o torcedor esperava pelo primeiro triunfo fora de casa sob o comando de Bolívar, acabou recebendo mais uma demonstração de futebol pífio.

Assim como nos tropeços na derrota para o CRB em Maceió e no empate cedido nos últimos minutos contra o Figueirense em casa, a atuação de ontem expôs as carências do grupo: começando pelo elenco que apresenta baixíssima qualidade dentro de campo, o que já ficou evidente ao torcedor há muito tempo.

Somado a isso, em uma fórmula fadada ao caos, os salários atrasados da equipe levaram os atletas a se negarem a conceder entrevistas à imprensa antes e depois da partida de ontem em Belo Horizonte. Isto claramente também se refletiu dentro das quatro linhas, instaurando um clima tenso de preocupar qualquer um.

Diante de tudo isso, é possível ver que uma somatória de fatores culmina no atual momento rubro-negro. Ainda assim, o Brasil seguiu contando com mais sorte do que juízo. Os resultados paralelos ainda deixaram o time a quatro pontos da zona da degola. Mas até quando? É aqui que surge o dilema de procurar uma única solução para um problema que aparenta ter inúmeros culpados.

É possivel começar com a torcida adquirindo mais voz ativa dentro do clube, com os sócios participando de votações importantes como a do conselho deliberativo que acontece essa semana. Mas enquanto as soluções a longo prazo não causam efeito, resta se ater ao mais clichê: a nossa esperança, aquela que ninguém consegue nos tirar. Já estivemos na pior outras vezes e voltamos, não seria impossível de acontecer mais uma vez.

Prepara esse coração, ele ainda vai aguentar fortes emoções nesses próximos capítulos. Avante!

Foto: Mourão Panda / América

Peleia das boas

É época de eleições e a Torcida Xavante terá duas chapas para fazer a sua escolha.

Em disputa a Mesa Diretora do Conselho Deliberativo, o órgão soberano de manifestação coletiva do Clube (art. 32º dos Estatutos).

Mas nem todo Torcedor terá a oportunidade de decidir os destinos do Xavante no dia vinte e seis de setembro de dois mil e dezenove, das nove horas até às dezoito horas. Este direito está reservado aos Sócios em dia com, no mínimo, um ano de mensalidades adimplentes (art. 13º, letra b dos Estatutos).

Concorre pela Chapa 1 – Nilton Roberto Pinheiro (Presidente); Sérgio Andreia (Vice-Presidente); Carlos Moncks (Primeiro Secretário) e Fernando Ribeiro (Segundo Secretário). No Conselho Fiscal da Chapa 1 – Arthur Coelho, Paulo Medeiros, Sidnei Matias Fagundes, Rogério Guimarães e Clemente Fonseca.

Pela Chapa 2 – João José Fernandes Da Cruz (Presidente); Luiz Otávio Gomes Da Silva Moraes (Vice-Presidente); Raphael Torma Vianna (Primeiro Secretário); Mariana Vighi (Segunda Secretária). No Conselho Fiscal da Chapa 2 – Fernando Luiz Campelo Caldas, Mauro Martin Veiga de Azevedo, Octavio de Freitas Torres Jr., Gilson Brasil Maio e Luiz Claudio Dias Veiga.

Tanto Nilton Pinheiro quanto José Cruz são Xavantes da maior qualidade e os Sócios em dia estão diante de uma oportunidade de ouro para decidirem entre um ou outro. E seus pares de chapa também representam o desejo de um Brasil organizado, arrojado e com ambição de crescimento e vitórias no cenário nacional.

Daí é hora de decidirmos e o voto de cada um representa o desejo da Nação Xavante.

Nesta peleia não há como perder e a vontade da maioria vai ser aquele gol do Brasil que tanto queremos e festejamos.

Ah! Claro! Cada um tem que se posicionar e eu voto Chapa 2 – José Cruz e Luiz Otávio.

Parabéns G. E. Brasil!

Por Xavante Munhoso

A tarde deste sete de setembro foi cinzenta na Princesa do Sul, mas a grande Nação Xavante relembrou dias de festas. É aniversário do G. E. Brasil. E não é pouca coisa. São cento e oito anos de uma luta magistral. Vitórias e derrotas são como fogo em ferro a solidificar um sonho acontecido em sete de setembro de mil novecentos e onze.

Quando Breno Corrêa da Silva e Salustiano Brito, num terreno próximo ao centro de Pelotas, decidiram fundar um novo clube de futebol não imaginavam a grandeza que tal agremiação viria a ter.

Inúmeras são as façanhas que o Brasil vermelho e preto já realizou, mas talvez a primeira tenha sido justamente adotar o rubro negro como a cor de seu Manto. Verde e amarelo seria o natural para um clube que queira homenagear a Pátria brasileira, mas a ousadia de um fanático por um clube carnavalesco só confirma nossa capacidade de contrariar o status quo. E foi isto. Um torcedor do Clube Diamantinos, de cores vermelho e preto, prontificou-se a doar um terno de camisetas ao clube recém fundado desde que as cores fossem igual a de seu clube. Surgia então o rubro negro pelotense onde sangue e raça casam como a harmonia de um samba.

Os primeiros anos do G. E. Brasil não foi fácil porque já havia outros clubes na cidade e em melhores condições. Mas isto durou pouco e em sete de setembro de mil novecentos e dezessete a primeira grande conquista chegou. Foi o Campeão da Cidade abrindo caminho para um tri-campeonato que mudaria totalmente a hegemonia do futebol pelotense.

Na sequência das conquistas municipais chegou a hora do resto do Rio Grande do Sul conhecer a força do time que surgira da dissidência entre cervejeiros. O futebol organizava-se cada vez mais e agora os gaúchos tinham uma Federação para congregar todos os clubes praticantes do futebol. Após eliminar os adversários da região Pelotas/Bagé, o G. E. Brasil foi enfrentar o Grêmio de Porto Alegre vencedor na zona Porto Alegre/São Leopoldo. E num sonoro 5X1 tornou-se o primeiro Campeão Gaúcho no dia nove de novembro de mil novecentos e dezenove.

Esta conquista rendeu fama nacional e já em mil novecentos e vinte, o consagrado Clube do Povo participou daquela que talvez seja a primeira competição entre clubes de futebol a nível nacional. A Confederação Brasileira de Desportos reuniu o G. E. Brasil – Campeão Gaúcho, o C. A. Paulistano – Campeão Paulista e o Fluminense F. C. – Campeão Carioca em um torneio no Rio de Janeiro. O desafio foi grande, mas em viagem de navio a vapor o rubro negro chegou à antiga Capital brasileira demonstrando uma surreal capacidade para enfrentar grandes desafios.

Claro que as conquistas do Brasil não excluem a tenaz luta de adversários locais por vitórias e um em especial se destacou consagrando as disputas entre ambos no maior clássico do interior gaúcho. Daí, Brasil X Pelotas repetiu-se ano a ano engrandecendo a história de um e de outro. Há inúmeros Bra-Péis dignos de destaque, mas aquele jogo de mil novecentos e quarenta e seis foi épico. A partida estava próxima do final do primeiro tempo e o áureo-cerúleo vencia pelo placar de 3X1 jogando em seu estádio pelo Campeonato da Cidade. O juiz expulsou o zagueiro Chico Fuleiro deixando o rubro-negro com dez atletas em campo. Teté, o treinador do Brasil, inconformado ameaçou retirar o Time de campo, mas a Torcida insistia na permanência e incentivava ainda mais. Após o tumulto a partida recomeçou e foi até o final do primeiro tempo. Imbuídos de tamanha determinação e garra, os rubro-negros voltaram para o segundo tempo e viraram o jogo para um histórico 5X3 a favor do Brasil. Ao som do apito final, a Torcida do Brasil não aguentou e invadiu o gramado levando a tela por diante. Com tal afronta e triste pela derrota, um diretor do E. C. Pelotas bradou: “Eles foram uns bárbaros. Foi a Invasão dos Xavantes”, em alusão ao filme em cartaz na cidade de Pelotas. O desabafo era pejorativo, já se vê, mas o Torcedor rubro-negro, irreverente como ele só, não deu importância à natureza pejorativa da expressão, adotando a simpática e querida figura do índio xavante como símbolo do G. E. Brasil.

Seguindo seu instinto, a saga Xavante lança-se em novo desafio numa excursão sem precedentes para clubes do Rio Grande do Sul e a “Viagem pelas Américas” em mil novecentos e cinquenta e seis marca uma era. Num período de cento e quatro dias, jogam vinte e oito partidas. Destas, ganham dezesseis, empatam seis e perdem apenas seis. O time rubro-negro fez setenta e cinco gols e sofreu cinquenta. Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Honduras e El Salvador foram países visitados numa verdadeira Copa América à revelia.

Nestes cento e oito anos do G. E. Brasil, poucos foram sem sal e a década de setenta é bem clara nisto. Depois de um licenciamento em mil novecentos e setenta e quatro, o Xavante partiu decididamente para as competições a nível nacional. Anos de chumbo, ditadura precisando recuperar a simpatia do povo, o governo aposta no futebol. Ainda sob a simpática sigla CBD o Campeonato Nacional abre as portas para clubes fora do eixo Rio-São Paulo e outros aquinhoados pela sorte. A FGF louca para indicar o G. E. Brasil. Mas é claro que o co-irmão não deixaria barato mais esta briga. Daí surge o Seletivo-77 que daria mais uma vaga gaúcha no Campeonato Nacional de mil novecentos e setenta e oito. Foi uma festa só. A cidade em polvorosa. A princípio dois Bra-Péis definiriam o vencedor numa melhor de quatro pontos. Brasil 0X1 Pelotas, no Bento Freitas; Pelotas 0X1 Brasil na Boca do Lobo mais uma vez consagrando a grande rivalidade entre Xavantes e áureo-cerúleos. O tira-teima foi no Estádio Bento Fretas e até hoje eu ainda escuto “O Torino é nosso! O Torino é nosso! O Torino é nosso!” que consagrou a vitória do G. E. Brasil naquele derradeiro pênalt cobrado pelo ex-jogador Xavante para fora. A vitória rubro-negra foi por 1X0 e o gol marcado por Tadeu Silva passou batido diante da fatalidade que favoreceu o Clube do Povo.

E o Bra-Pel de número 341? Aquele dos 9X11 em dois mil e quatro quando o Brasil foi novamente Campeão na Boca do Lobo. Com dois jogadores a menos desde o primeiro tempo acredito ser aquela a vitória mais difícil do Brasil dentro de campo. Cláudio Milar foi expulso logo aos dezessete minutos e Neuri tomou o rumo do chuveiro logo a seguir aos vinte e seis dando um ar de terror e goleada contra o Time do Bento Freitas. Mesmo com dois jogadores a menos o Brasil abriu o placar com Careca fazendo um a zero aos trinta e um minutos de jogo. Aos quarenta e dois, Serjão empata para o Pelotas. Aos três minutos do segundo tempo Giovani faz dois a um para o áureo-cerúleo e aos quarenta minutos Joel empata para o Brasil explodindo de vez a Torcida Xavante. Algo inacreditável acontecia naquela noite e meu coração deu sinal de partida para a eternidade. Veio a prorrogação. A regra era clara. O “Gol de Ouro” consagraria o Campeão da Cidade. E ele foi de Tiago Rodrigues. “Garra Xavante vence o Torneio da Paz” estampava o jornal no outro dia enquanto muitos rubro-negros se recuperavam diante de tamanha emoção.

Daí em diante vem a era Rogério Zimmermann; Série D, Série C e Série B por quatro anos consecutivos do Campeonato Brasileiro, mas isto é recente e acredito que todos sabem muito bem que o G. E. Brasil fincou sua Bandeira nos campeonatos nacionais e deles não vai arredar pé.

Já é oito de setembro deste glorioso dois mil e dezenove e eu estou indo festejar estas e tantas outras conquistas do G. E. Brasil. “O Clube do Povo”, “Os Negrinhos da Estação”, o “Xavante”, o “Rubro Negro”, ou como os gentios falam, o “Brasil de Pelotas” é na verdade a mais pura realização do futebol da Princesa do Sul.

Dá-lhe Brasil!

Avante com todo o esquadrão!

Etmologia Xavante

Por Ivan H. Schuster

Etmologia pode ser definido como sendo o estudo da origem e da evolução das palavras. Por exemplo, a palavra salário tem sua origem na Roma antiga e corresponde a quantidade de sal que os soldados romanos ganhavam como remuneração por seus trabalhos. O verbo judiar é associado aos maus tratos e extermínio sofridos pelos judeus durante o Holocausto na Alemanha nazista. Portanto, não é de bom tom utilizá-lo, mesmo em se tratando do Brasil(país) atual. #FicaADica.

Embora a matéria de português nunca tenha sido o meu forte na escola – na verdade, nenhuma foi o meu forte – acho interessante aprender sobre as origens das palavras. Conhecer a história, e este tipo de estudo nos obriga a conhecer um pouco mais sobre de onde viemos, permite-nos compreender melhor o presente.

Por curiosidade fui atrás da origem da palavra Xavante. Depois de muita pesquisa e contato com renomados etmologistas e historiadores, cheguei a conclusão que o seu significado pode ser entendido como “aquele que não sabe passar a bola”. Um grande reforço de que esta teoria seja verdadeira é o fato de que, antes dos portugueses desembarcarem por estas terras, não haver um único registro de que os povos Xavantes jogavam futebol.

Aprofundando ainda mais os estudos, descobri que a especificação Xavante da Baixada enseja não somente a inabilidade para passar a bola, como uma grande dificuldade em chutar a gol ou realizar um lançamento minimamente aproveitável. Segundo a pesquisa e os estudos revelaram, os Xavantes da Baixada eram considerados o que havia de mais representativo sobre a incapacidade destes povos na prática do futebol.

É, companheiro, não está fácil. Tenho medo que quando fizermos um gol – tenho fé que um dia voltaremos a marcar – eu nem lembro mais como comemorar.

Melhoramos, e muito, taticamente. Isto é inegável. O time está muito melhor postado em campo. A marcação evoluiu significativamente. Mas não há esquema tático que funcione se os jogadores não conseguem acertar um simples passe, se a bola não consegue passar por 3 ou 4 jogadores em uma sequência. É duro.

Assistindo a apresentação de ontem frente ao Figueirense/SC – o Xavante não joga, apresenta-se – fiquei com a sensação de que somente o Diogo Oliveira está com o salário em dia. Os demais estão boicotando o time, fazendo corpo mole, executando somente o protocolo. Não é possível assistir o que foi apresentado ontem de forma passiva. Show de horrores. Até o comentarista da TV ficou envergonhado ao comentar o incomentável.

Teremos 12 dias até o próximo compromisso. Minha sugestão é que treinem passe, chute e lançamento durante 8 horas/dia. Paredão mesmo. Até deixar o dedão roxo. Inclusive, podem solicitar algumas dicas para a garotada das categorias de base, os quais vêm nos enchendo de alegria e orgulho.

Ser XAVANTE não é para qualquer um

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